Primeiras impressões e a participação das mulheres nos mangás
Neste domingo (23/10) foi lançado o mais novo mangá tanto da JBC quanto dos Cavaleiros do Zodíaco. E, novamente, a nossa querida editora nipo-brasileira, em sua política invejável de aproximação do público, organizou um evento para o lançamento e o seu já tradicional bate-papo. Entre os convidados de destaque estavam os cabeças da editora, Del Greco e Medauar (que voltou bronzeado depois das férias na Austrália), e Luiz Angelotti, o cabeça brilhante por trás das licenças da série animada de Saint Seiya.
Em comemoração aos 30 anos de CDZ e aos 20 anos de CDZ no Brasil, a JBC está trazendo alguns produtos novos e outros tão desejados pelos fãs. Entre os anúncios, ficamos sabendo do artbook de CDZ - Lost Canvas que será lançado ainda esse ano, segundo eles (sei não, viu?), mais alguns detalhes sobre o primeiro Kanzenban (se você ignorar o kanzenban do Dragon Ball da Conrad) de valor mais elevado que os cosmos dos cavaleiros de ouro, e finalmente as explicações sobre o lançamento do dia, Saintia Sho.
Deixando o evento um pouco de lado, bora falar do mangá em si sem dar spoilers para não estragar a brincadeira.
Às vésperas do início da Guerra Galáctica, a batalha entre os Cavaleiros de Bronze pela Sagrada Armadura de Ouro de Sagitário idealizada por Mitsumasa Kido, as cortinas de uma nova guerra se abrem!
Em segredo, Éris, a Deusa da Discórdia, prepara-se para atacar o Santuário enquanto os olhos do mundo se voltam para o torneio que fará o universo tremer. Apenas um grupo de guerreiras dotadas de grande poder e idêntica coragem poderá impedir que as Forças do Mal se apoderem da Terra.
Entra em cena uma ordem composta somente por mulheres até então desconhecida dentre os Cavaleiros de Athena. Tidas como lendas até mesmo no Santuário, as “Saintias” (“Cavaleiras”, numa tradução literal) formam a guarda pessoal de Athena.
Quando Éris surge para tomar o mundo, será a Saintia chamada Shoko quem terá de elevar seu cosmo ao infinito para defender a deusa guardiã da paz da fulminante investida da divindade maléfica contra o Santuário. Inimiga mortal de Athena desde tempos mitológicos, a Deusa da Discórdia ataca com suas leais Dríades.